quinta-feira, outubro 22, 2009

Editorial – IDEOLOGIA VERMELHA, COMO O SANGUE DAS VÍTIMAS DO CRIME

O Rio de Janeiro está em chamas. A população aterrorizada pela guerra civil não declarada, patrocinada pelos narcotraficantes e contrabandistas de armas. Drogas e armas entram noite e dia pelas fronteiras propositalmente abertas, por desejo do governo da república do mensalão.

Do Paraguai do bispo papão Fernando Lugo, vem a maconha em toneladas. Evo Morales organiza e estimula a indiarada, na plantação de coca, nas montanhas da Bolívia. O “cumpanheiro” Hugo Cháves, da Venezuela, dá uma mãozinha aos “idealistas” das Farcs, traficantes e contrabandistas de armas, tarefa que divide com outro amigo incondicional dos bandidos das selvas da Colômbia, Rafael Corrêa, do Equador.

E Lula da Silva não reage. Nenhuma atitude adota para mudar esse quadro. Muito pelo contrário, mantém as fronteiras abertas aos vizinhos delinqüentes. Porteiras escancaradas aos criminosos.

O Brasil inteiro sofre com a ação dos narcotraficantes e contrabandistas de armas. Mas, o celeiro do crime organizado é a Cidade do Rio, com suas favelas quase inatingíveis. Na outrora cidade maravilhosa, o que está em jogo são os pontos de droga, regiões privilegiadas, as melhores vistas da Cidade do Rio.

Nesse processo de abandono do Estado / Nação, Lula da Silva, ideologicamente comprometido com grupos revolucionários / criminosos da América do Sul, tem a maior parcela de culpa. Durante seus dois mandatos, a criminalidade disparou em quantidade e qualidade. Sem recursos, as autoridades ainda interessadas em combater os criminosos, não têm como esboçar reação.

Em várias oportunidades, sempre que a ação dos bandidos fica completamente descontrolada, o que não agrada aos chefões do crime organizado, o presidente falastrão promete recursos, que nunca chegam ao destino final.

Pelo menos meia dúzia de vezes, o irresponsável amigo das Farcs, que é muito amiga do PT, prometeu 100 milhões de reais, para o combate ao crime, no Rio. Como o dinheiro nunca foi liberado, com cara de bêbado pobre de boteco de esquina, o mesmo senhor repetiu a promessa, quando a bandidagem abateu uma aeronave da Polícia Militar. Insensível à desgraça comunitária, Lula da Silva advertiu que, por conta da burocracia federal, que tudo emperra, o dinheiro, possivelmente, será liberado em seis meses, a contar da última grande tragédia urbana.

Até lá, outros helicópteros poderão ser abatidos pelos bandidos, policiais honestos perderão as vidas na guerra civil brasileira, centenas ou milhares de pessoas serão assassinadas.

Não sejamos hipócritas. O crime está dentro dos palácios. Grupos, supostamente formados por guerrilheiros idealistas, comandam, hoje, o narcotráfico e o contrabando de armas. A ideologia é vermelha, igual ao sangue das vítimas inocentes.

Sejamos razoáveis, e um pouco mais racionais. Evo Moraves, Hugo Cháves, Rafael Corrêa e o bispo papão Fernando Lugo, ficariam muito decepcionados, se o “cumpanheiro” Lula da Silva fechasse as fronteiras, dificultando a entrada de armas e drogas, no Brasil. Seria um violento golpe ao PIB dos vizinhos.

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