quinta-feira, junho 16, 2011

Coluna BABY ESPÍNDOLA REPÓRTER

Parque Ecológico Municipal de Palhoça abandonado pelas autoridades




As aparências não enganam: dentro do parque é bem pior
Foto: Baby Espíndola


O Parque Ecológico Municipal de Palhoça, vizinho do estádio do Guarani Futebol Clube, continua em estado de abandono. Muitas foram as promessas de revitalização da área, que já foi uma fazenda marinha, e que foi desapropriada na administração de Paulino Schmidt.

Não há como passar do portão. O mato tomou conta do parque e a lama invadiu a trilha de acesso. Do jeito em que está, o parque serve de refúgio para drogados, pequenos traficantes e outros delinqüentes. Um sofrimento para os moradores vizinhos.


 

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Festa do Divino em Palhoça

Neste fim de semana, 18 e 19, e também na segunda-feira, 20, tem Festa do Divino em Palhoça. No sábado, às 18h30, os festejos terão início com o desfile do cortejo imperial, com acompanhamento da Banda de Música de Santo Amaro.

A programação inclui atividades artísticas, shows musicais, shows pirotécnicos, missas festivas. O almoço de domingo, é imperdível. Mas o ponto alto da 121ª. edição da Festa do Divino Espírito Santo de Palhoça sempre é a noite de segunda-feira.

O presidente do Caep, empresário Sidnei Nobre, diz que a direção da Paróquia Senhor Bom Jesus de Nazaré e os organizadores, mais uma vez, optaram por realizar uma “festa familiar, priorizando a segurança”. Essa foi a tática adotada, nos últimos anos, para evitar atos de violência. E vem dando certo. Mesmo assim, é esperado um público estimado em mais de 15 mil pessoas.

A Rádio Cambirela foi convidada, pelos organizadores da festa, para transmitir o evento e realizar toda a sonorização.


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Droga colorida

Já está no mercado a droga colorida. Maconha verde, bem ecológica, e cocaína preta, a cor do luto. A mudança de tonalidade faz parte de um plano estratégico de marketing dos traficantes, para atrair mais clientes, mas visa, principalmente, iludir o faro fino dos cães das autoridades. Porque, além da tinta, outras substâncias são adicionadas às drogas.


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FHC e a maconha

Com tantos problemas esperando por solução, estranhamente, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) saiu do armário do ostracismo para defender a maconha.

Sua “ousada” aparição pública seria mais útil, se ele se manifestasse em defesa dos professores, massacrados pelo sucateamento da Educação. FHC também poderia levantar a bandeira da saúde pública. Ou lutar por mais justiça e segurança.

Mas resolveu defender a maconha, alucinógeno que também contribui para a criminalidade, pois é o primeiro passo rumo à cocaína e o crack. Talvez, FHC não fumou e não cheirou o bastante na adolescência.


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STF libera passeata fumacê

E o Supremo Tribunal Federal, em mais um ato de muita relevância social, liberou as manifestações em favor da maconha. Mas os ministros da capa preta mandam um recado. Durante as passeatas, quem fizer fumacinha, pode ser preso.

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Dinheiro sujo

Cuidado. Tem dinheiro manchado pela tinta rosa nos caixas eletrônicos. Até parece que alguns bancos fazem parte das quadrilhas de arrombadores de caixas eletrônicos. Comprovadamente, PMs de São Paulo são soldados desse tipo de crime. Se você sacar dinheiro manchado, proteste na hora.

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Lavagem de dinheiro

Numa linguagem metafórica, políticos e outros corruptos fazem lavagem de dinheiro. Recursos públicos da saúde, segurança, educação, são desviados, impunemente, para as quadrilhas.

Mas, agora, literalmente, os bandidos estão lavando dinheiro. São cédulas manchadas pela tinta rosa, que visava inibir os ataques a caixas eletrônicos.

Os criminosos encontraram uma maneira de lavar dinheiro, quase tão eficiente quanto os métodos dos políticos.

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Os inválidos da AL

Fabricantes de cadeiras de rodas e muletas descobriram que a Assembléia Legislativa pode ser um potencial cliente. A casa legislativa especializou-se na prática de aposentar funcionários por invalidez.

E o Ministério Público de Santa Catarina tem a difícil tarefa de investigar mais de 200 felizardos, que, no papel, são inválidos, mas, na prática, curtem a vida (e o dinheirão), numa boa.

Em todo o Estado são mais de 3.300 sortudos. É por isso que não sobra dinheiro para pagar os professores.

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