sábado, outubro 25, 2014

A LENDA DA GUERRILHEIRA ROBOCOFRE


Na propaganda eleitoral, Dilma Rousseff aparece como “Coração Valente”, uma heroína brasileira, a mãezona do bolsa-voto.

Comparar Dilma com o personagem de um clássico do cinema norte-americano é, no mínimo, uma aberração. A começar pelo currículo.

Coração Valente  é o título que o filme “Braveheart - O Desafio do Guerreiro” recebeu no Brasil, onde fez imenso sucesso. Trata-se de  um filme norte-americano de 1995, estrelado e realizado por Mel Gibson. Braveheart recebeu dez indicações para o Oscar, ganhou em cinco categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção (Para Mel Gibson).

O filme retrata a figura histórica de William Wallace, guerreiro, patriota escocês e herói medieval. A ação situa-se em finais do século XIII, tempo em que os rebeldes escoceses lutavam contra o domínio do rei inglês Eduardo I.

Em síntese, o herói do filme, luta por sua gente, é ético, é correto. Luta pela independência de seu povo.

Dilma faz bem o contrário. Em sua epopeia de guerrilheira, Dilma se envolveu em escaramuças com as autoridades de segurança. Seu grupo de guerrilheiros assaltou bancos, roubou residências, seqüestrou um embaixador dos Estados Unidos. Dilma, Zé Dirceu e outros lacaios de Cuba, tentaram impor, ao Brasil, uma ditadura comunista.

Agora, a presidente-guerrilheira está tentando a mesma façanha. Trocou as armas e o chumbo por uma caneta de ouro. Incorporou Estela, a guerrilheira do passado, e afasta o Brasil dos aliados democráticos. Vai empurrando nosso país para bem pertinho de ditaduras, como Cuba, China e outras.

Devido a essa estratégia errada, motivada por uma ideologia arcaica, os investimentos estrangeiros estão caindo e as exportações estão em baixa, comprometendo a balança comercial, que vem acumulando resultados negativos.

Eu prefiro comparar a presidente petista com o personagem central do filme/série RoboCop. A começar pela postura. Dilma quando fica irritada, nos debates, não parece um robô? Um robô desajeitado, truculento. Com uma diferença. O personagem do cinema usa uma armadura de lata.

Dilma se veste insistentemente com panos vermelhos. Podem ser modelitos caros, assinados por algum estilista, que manda contas altíssimas para o Palácio do Planalto pagar. Mas, eu vejo a carapaça da robocop brasileira como trapos de bandeiras de ditaduras sanguinárias e governos corruptos. 

Os petistas que endeusaram o trambolho Lula da Silva no cinema, bem que poderão fazer o mesmo com Dilma Rousseff.

Vou dar uma sugestão de título. O filme poderá se chamar A lenda da Guerrilheira Robocofre. A trama, de muita ação e suspense, que deverá envolver guerrilha urbana e corrupção, poderá ser rodada em alguma instalação da Petrobras. Com direito a um financiamento de dez bilhões de dólares, com certeza o filme será um sucesso de crítica e de público. 

[25 10 14]


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