segunda-feira, outubro 13, 2014

A RELAÇÃO ENTRE O BOLSA FAMÍLIA E O VOTO DE CABRESTO

>>> UMA ELEIÇÃO DE ATAQUES E MENTIRAS. Dilma Rousseff e seus terroristas eleitoreiros estão percorrendo os mais remotos cantos do país, onde predomina a desinformação e a ignorância, para amedrontar, aterrorizar, para espalhar o pânico. Entre outras coisas, alegam que o candidato de oposição vai acabar com o Bolsa Família.

O bolsa voto é um dos tentáculos da corrupção, através do qual o bando da cueca vermelha tenta se manter no poder. É o maior estelionato eleitoral que já se teve notícia. O programa, criado no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com outra denominação, foi duramente condenado por Lula da Silva e seus chacais. Mas virou moeda de troca no governo do PT.

Sobre esse detalhe, tem texto postado nessa página, com o título: “JORNAL LEMBRA: LULA DA SILVA ERA CONTRA O BOLSA FAMÍLIA”. A publicação cita que o petista qualificava os programas sociais de FHC como “compra de voto”, e “dominação do povo mais pobre”.

Lula-lá – o chefe do bando de ladrões do mensalão I e idealizador do mensalão II, que faliu a Petrobras –, esbravejava contra o programa de FHC, que ele chamava de “assistencialismo”.

Porém, quando chegou ao poder, mudou de opinião. Hoje, Lula da Silva e Dilma Rousseff são intransigentes defensores do assistencialismo, da vergonhosa compra de voto.

Fazem uso de jargões para assustar o povo alvo do assistencialismo. Justamente aquela parcela da sociedade que, segundo opinião antiga de Lula, devido ao “alto grau de empobrecimento, é conduzida a pensar pelo estômago e não com a cabeça”.

Os senhores e senhoras da capa preta do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deveriam dar atenção a esse fato. O Bolsa Família se converteu em compra de voto.

Além do terrorismo no ouvido dos eleitores, no corpo a corpo, os petistas conduziram os grandes debates na televisão, sempre colocando o Bolsa Família como principal tema. Constrangeram os demais candidatos, os forçaram a assumir compromisso com um projeto que, há muito tempo, já cumpriu o seu papel e deveria ter saído do cenário da economia.

Pressionados por Dilma Rousseff, os outros candidatos em destaque – Aécio Neves e Marina Silva – foram forçados a jurar apoio incondicional ao bolsa voto. Temas mais relevantes, como inflação, desaceleração da economia, apontada por órgãos internacionais, violência urbana, saúde em crise, foram relegados a um segundo plano.


No lugar de propostas, Dilma prefere falar do assistencialismo, da compra de votos.
[Baby Espíndola]

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