quinta-feira, outubro 09, 2014

O FANTASMA DA CAMARADA ESTELA HABITA O PALÁCIO DA ALVORADA


Eu vi. Mas não acreditei. Imaginei que era um sonho. Na verdade, um pesadelo.
Eu vi o fantasma da guerrilheira Estela, enorme, assustador, colado à parde do salão nobre do Palácio da Alvorada. Vi. Mas não acreditei.
Então, aguardei os telejornais do fim de noite, do início da madrugada. Busquei na internet. E constatei que a visão era verdadeira. Mesmo assim, meu lado racional insistia em não acreditar na visão. Mais parecia uma miragem. Um fantasma mesmo.
Mas, pela manhã, outras pessoas também estavam de cabelo em pé. Assustadas. Aterrorizadas com a visão.
O fantasma da camarada Estela, pendurado numa parede do Palácio da Alvorada. Um fantasma, que preocupa os brasileiros que não aprovam a desordem.
Estela é um dos muitos codnomes de Dilma Rousseff, coisa dos tempos da guerrilha urbana. Naqueles tempos, Dilma se abrigava nas trincheiras do Colina (Comando de Libertação Nacional). Os guerrilheiros dos anos 60 assaltaram bancos, praticaram sequestros, mataram pessoas nas ruas, roubaram e saquearam. Estela participava das articulações e das ações. E também receberam porradas dos militares.
Dilma anda incorporando a guerrilheira. Faz pouco tempo, se envolveu numa queda de braço, quando condenou os atos de Israel, demonstrando sua preferência pelos terroristas do Hamas. Mais recentemente, incorporou o espírito da guerrilheira, na ONU. Onde propôs um “diálogo franco” com o “Estado Islâmico”, o mais radical de todos os grupos terroristas.
Diante desses fatos, algumas considerações devem ser feitas. Deve-se lembrar, à senhora presidente, que ela não é a proprietária do Palácio da Alvorada, ou de qualquer outro bem público. Dilma e o fantasma da guerrilheira são inquilinos temporários dos palácios.
Causa estranheza, a presidente de uma nação do porte do Brasil, se expor publicamente, em reuniões com governadores e senadores eleitos, com coordenadores de campanha, num salão temático, decorado com fotos de guerrilha.
As câmeras não mostraram o todo. Mas, fizeram close de um quadro gigantesco, que reproduz a ficha da guerrilheira Dilma Rousseff – ou seria Estela?
Possivelmente, é a ficha aberta no Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul, em 14 de março de 1969. A ficha pertence a “Dilma Lana Roussef Linhares”. Mas, há um erro. O segundo nome é Vana, não “Lana”; é Rousseff, não “Roussef”. A identificação trazia um sobrenome, Linhares, que o tempo apagou da biografia oficial da atual presidente da República. 
Se a senhora Dilma tem tanto orgulho, assim, desse período nebuloso, está cometendo um equívoco. Garanto, senhora, que a grande maioria dos brasileiros não endeusa guerrilheiros, terroristas, assaltantes de bancos, criminosos de modo geral. Aliás, andamos fugindo deles, noite e dia.
E, quanto à suposta motivação, que levou Dilma e outros jovens, a se envolverem com a guerrilha, asseguro que não foi a luta por Democracia e direitos civis. A turminha da cueca vermelha, queria imitar Fidel Castro. Dilma, Zé Dirceu e seus camaradas pretendiam implantar uma republiqueta comunista à moda cubana, no Brasil.
E, tudo indica que, o que não deu de fazer, nos anos 60, com armas e chumbo, agora está mais fácil realizar, com uma caneta de ouro.

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